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Após perder batalha legal, nadador trans não irá competir nas Olimpíadas

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Após perder batalha legal, nadador trans não irá competir nas Olimpíadas

Na última quarta-feira (12), o nadador transgênero Lia Thomas perdeu uma batalha legal sobre as regras que impediam nadadores trans de participar de competições femininas.

O Tribunal de Arbitragem do Esporte rejeitou o pedido de Thomas de participar das Olimpíadas, com a World Aquatics. O órgão regulador da natação tomou a decisão em 2022, quando proibiu nadadores transexuais de competir em eventos femininos e criou uma categoria “aberta” para atletas transgêneros.

Com isso, Thomas pediu ao tribunal com sede na Suíça que anulasse as regras, alegando que eram inválidas, ilegais e discriminatórias.

“O painel conclui que ele não tem legitimidade para contestar a política e os requisitos operacionais no âmbito do presente processo”, declarou o tribunal numa decisão.

Além disso, o painel de três juízes informou que a USA Swimming não tinha autoridade para “modificar tal escopo de aplicação” de suas regras.

Olimpíadas 

A ex-nadadora da NCAA, Riley Gaines, que apresenta o podcast “Gaines for Girls” e diretora do “Riley Gaines Center” no Leadership Institute, compartilhou um comunicado sobre a decisão:

"Esta decisão é uma pequena vitória para meninas e mulheres em todos os lugares. Acho que veremos mais vitórias como essa tanto nos tribunais judiciais quanto na opinião pública dos tribunais com o passar do tempo”. 

E continuou: “Embora ele nunca se qualifique, Thomas ainda pode tentar a equipe olímpica masculina dos EUA, espero que a NCAA agora tome uma ação decisiva semelhante, retirando de Thomas todos os prêmios, títulos e recordes que ele roubou de atletas femininas merecedoras”.

A decisão também anula qualquer esperança que Thomas tivesse de participar das Olimpíadas de Paris, que ocorrerão em julho deste ano.

Segundo a Fox News, a mudança de política da World Aquatics foi estimulada pelas diretrizes e recomendação do Comitê Olímpico Internacional, em novembro de 2021, de que todas as federações internacionais desenvolvessem os seus próprios critérios de elegibilidade específicos do desporto para a categoria de competição feminina.


Publicada por: RBSYS

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